Pseudônimo

Pseudônimo

O pseudônimo, também conhecido como pseudônimo, significa em grego "falso nome" (pseudo = falsaonoma= nome), e com efeito, é um nome que o autor usa para esconder sua identidade. De fato, alguns pseudônimos são tão consolidados que muitos leitores nem sequer conhecem os nomes verdadeiros de alguns dos escritores mais famosos. Foi usado remonta pelo menos à Idade Média, e tornou-se mais frequente na Idade de Ouro.

Alguns autores usaram pseudônimos para respeitar as convenções sociais e religiosas, e evitar a Inquisição ou a perseguição política. Outros autores simplesmente preferem outro nome ao seu real porque gostam mais de como soa, porque querem um nome mais simples e fácil de lembrar ou porque acreditam que será mais popular entre os leitores.

Exemplos

Muitos escritores usaram um pseudônimo em algum momento. Estes são alguns exemplos:

  • Clarín (Leopolodo García-Alas y Ureña)
  • Azorín (José Martínez Ruiz)
  • Gabriela Mistral (Lucila de María do Perpétuo Socorro Godoy Alcayaga)
  • Pablo Neruda (Neftalí Ricardo Reyes Basoalto)
  • Figaro (Mariano José de Larra)
  • Gil Paz (Leopoldo Lugones)
  • Tristão (Ramón Gómez de la Serna)
  • Tirso de Molina (Fray Gabriel Téllez)
  • Ramón María del Valle-Inclán (Ramón José Simón Valle Peña)
  • Rubén Darío (Félix Rubén García Sarmiento)
  • Fernán Caballero (Cecília Böhl de Faber e Larrea)
  • Orestes (José Martí)